Mai 03, 2025

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O CLUBE DESPORTIVO 1.° DE AGOSTO comunica aos seus sócios, adeptos, simpatizantes e à opinião pública em geral, que chegou a acordo com o jogador ELVIA IPAMY para a rescisão amigável do seu contrato de trabalho, que era válido por duas épocas. 

 

Esta decisão resulta da notória incapacidade de ELVIA IPAMY, por razões de saúde, para corresponder aos objectivos e expectativas que determinaram a sua contratação. 

 

O 1.° DE AGOSTO enaltece a compreensão e seriedade demonstradas por IPAMY durante o processo de rescisão contratual, reiterando os votos que tenha uma rápida e total recuperação de forma a estar apto a retomar a sua actividade futebolística.

 

D'AGOSTO FORÇA!!! 

D'AGOSTO SEMPRE!!!

O número 1 da nossa agremiação desportiva, General Carlos Hendrick, concedeu uma entrevista ao Jornal de Angola, onde abordou as questões relacionadas à realização da Super Taça de África, a ter lugar no Pavilhão Paulo Bunze, no dia 22 de Maio pelas 17h30:

Como a direcção do Clube encara a organização da Supertaça? É um prémio da Confedera-ção Africana. Somos deten-tores do título africano e mundial. Ninguém nos tira esse mérito. O primeiro cam- peão do mundo de clubes é o 1o de Agosto. A CAHB neste caso nos premeia. Estamos satisfeitos e dispostos a orga-nizar a prova. Os primeiros passos já foram dados. Não é difícil realizar a Supertaça. Temos alojamento para atle-tas e árbitros. O Petro de Luanda é a equipa adversária e esse facto torna tudo mais fácil. Tudo se resolve sem muito dinheiro e dentro da Cidade Desportiva. 

Já deram a conhecer à entidade superior, o Ministério da Juventude e Desportos? Todo o trabalho de casa já foi feito. A Federação de Andebol já encaminhou toda a documentação ao Minjud, a fim de receber autorização. A data está próxima. Espero que as coisas sejam rapidamente resolvidas. Não haverá qualquer dificuldade ou risco de biossegurança. 

Qual é o orçamento da Babacar Fall?Não vamos gastar muito dinheiro. Temos de comprar os bilhetes de passagem para os dirigentes e árbitros da Confederação. Um pouco menos ou mais de dez milhões de kwanzas. 

É relevante para o Clube realizar essa prova?É importante para o país. Não somente para o 1º de Agosto. Demonstra a organização do nosso país, capacidade de acolher competições continentais. É um prestígio para todos que trabalham no Desporto e no Executivo. O mo- mento é oportuno. As duas melhores equipas de África disputam o troféu em casa. 

Já havia interesse de albergar alguma competição continental? Neste momento só podemos realizar a Supertaça. Mas o nosso objectivo é ter a Cidade Desportiva pronta para albergar um Campeonato Africano, ou a Taça dos Clubes Campeões. Podemos ter as equipas alojadas aqui, cerca de 200 atletas, com preços não muito altos. Mas em função do actual quadro mundial, será muito difícil organizarmos uma competição desta envergadura. 

Quantas pessoas estão envolvidas na organização? Temos um cronograma de actividades, com vista à realização do jogo. Tudo já está acautelado. Houve uma mobilização para o efeito. A nossa rádio e a área de Marketing têm passado a mensagem. No cômputo geral estão envolvidas cerca de 50 pessoas. 

Nesta fase têm contacto per- manente com os membros da CAHB?Temos a sorte de ter no país um vice-presidente da Confederação, o senhor Pedro Godinho. Falamos com regu- laridade e nos tem dado as devidas orientações nesse sentido. É uma pessoa experiente no capítulo de organização de competições. 

 

A jogarem pela primeira vez em casa, que mensagem a direcção do Clube passa às jogadoras? 

A mensagem é a mesma em todas as modalidades. O objectivo é sempre o mesmo: ganhar. Todos os dirigentes e atletas sabem que a mensagem é única. Não há outra. Somos um clube grande, das Forças Armadas Angolanas. Não pode ser diferente. Cada jogo é um jogo e podem surgir dificuldades. Temos tido bons resultados com o Petro e elas sabem que os desafios com as petrolíferas são para vencer. Em função do actual contexto, Isabel Guialo, Carolina Morais e Albertina Kassoma falham a disputa da Supertaça, por terem ainda compromissos com os actuais clubes. Só regressam em Junho. 

Haverá reforços para a Supertaça?Não haverá. Vamos jogar com o mesmo grupo que disputou o Nacional. Se reforçarmos, a nossa equipa ficará muito forte...(risos). Com a Kas- soma, Guialo e Carolina seríamos quase imbatíveis... (risos). 

O que se passa com a Cristiane Mwasessa?Tem problemas de fórum pessoal, por isso foi dispensada. Mas continua a ser nossa jogadora. Pode chegar a qualquer momento. 

O facto de as duas melhores equipas serem angolanas é motivo de satisfação? Estamos num país onde se dá muita importância ao andebol feminino. Portanto, não podia ser diferente e é bom que assim seja. Durante muito tempo, o Petro dominou as diferentes competições e depois o 1º de Agosto tomou as rédeas da situação. Trabalhamos muito. Apostámos na formação, algumas vezes fomos buscar atletas do ASA e do Petro. Actualmente somos o Clube que mais forma e fornece jogadoras às selecções nacionais, nas diferentes categorias. 

Contam com o apoio de outras instituições na organização da Supertaça?Esperamos que a partida seja transmitida pelos diferentes Órgãos de Comunicação Social. São nossos parceiros. 

Já agora, que condições estão criadas para os jornalistas? Basta irmos ao Pavilhão. Com certeza estão criadas as condições para trabalharem. Vamos testar os jornalistas, ou seja, vão entrar num meio seguro, a nossa cidade, com as condições de biossegurança. 

Os jornalistas vão pagar pelos testes?Não. Os testes serão grátis. Quanto mais facilitarmos melhor será. Teremos várias equipas médicas do Clube e do Centro Nacional de Medicina do Desporto. Por outro lado, o Centro vai responder por todas as questões inerentes à biossegurança. 

Relativamente à Taça das Taças, o 1º de Agosto vai participar?Já tínhamos comunicado à CAHB a nossa desistência e fomos informados que a renúncia acarreta punição. Não se deve recusar a participação. Acho que vários clubes não confirmaram presença, por isso remarcaram para Agosto. Talvez possamos participar. 

Caso se efective a desistência, qual é o valor da punição? Dez mil euros. 

 

Como avalia o actual estado da modalidade?O actual estado advém de uma situação não muito boa. O campeonato é jogado a dois, Petro e 1º de Agosto. O Petro talvez tenha deixado de formar ou não tem a mesma qualidade. A direcção do clube tricolor devia preocupar-se, embora isso não me diga respeito, acho que houve um desinvestimento em relação ao andebol. Temos melhores condições e mais jogadoras, cerca de 250, em diferentes categorias. 

O que se pretende com o envio de jogadoras para a Europa? Somente melhorar o nível competitivo. Mas há também o orgulho pessoal, jogadoras serem cobiçadas por equipas europeias. É uma mais valia para o clube e Selecção. Apoiamos a saída e os resultados são visíveis. Em relação à Aznaide, Carolina, Guialo e a Kassoma nota-se outra qualidade. 

Quando podemos dar o salto qualitativo em mundiais e 

Precisamos de pensar internamente. Melhorar as nossas competições internas e trazer treinadores estrangeiros para formar dez a 30 técnicos nacionais. Só assim vamos ganhar competições fora. Devemos criar as condições para formar aqui os nossos jogadores. O estrangeiro forma e deixa o “know how”. Foi assim que fizemos no futebol, numa parceria com o Sporting FC de Portugal. Bito, Zine, Melono, Cirilo, Mário e Fernando são resultados deste investimento. Somos os únicos a desejar que a formação seja uma realidade no país. Para alcançarmos isso, precisamos de bons professores ou treinadores, rigor, disciplina e dinamismo. São necessários dez anos para formar um bom profissional e dez mil horas de trabalho. Se não tivermos bons professores ou treinadores, então não teremos bons atletas. 

Por que não se faz o mesmo investimento no andebol masculino?Investimos. Eles têm e tiveram oportunidades. O Gama conta com dois campos e um ginásio. As condições estão criadas. Filipe Cruz está há muito tempo connosco. Por outro lado, há diferença na morfologia do homem e da mulher. Elas crescem rápido, compara-tivamente aos masculinos. É provável que haja alguma falta de conhecimento por parte dos treinadores. Hoje, os atletas de andebol têm uma altura elevada. Pelo menos é assim nas selecções e equipas do Norte de África. Mas na região subsaariana a realidade é bem diferente. 

Por este motivo não disputam a Taça dos Clubes Campeões? São vários os motivos. A Covid-19 afectou muito os clubes, do ponto de vista financeiro. Já não temos as mesmas con- dições que tínhamos antes da pandemia. 

Ainda existe disparidade salarial entre o masculino e feminino?Não. Mas já houve. Nós normalizámos essa situação. Agora é pelo desempenho de cada atleta. Temos uma folha salarial estável. 

Walter Bandeira da Costa, de 48 anos, assume, a partir desta terça-feira (18 de Maio), o comando técnico da equipa sénior feminina de basquetebol do 1.° de Agosto, em substituição de Jaime Covilhã.

O novo timomeiro das rubro-negras será coadjuvado por Ângela Cardoso, que substitui Jacqueline Francisco nas funções de técnica adjunta.

 

D'agosto Força! 

D'agosto Sempre!

Oito jogadoras do Clube Desportivo 1.º de Agosto fazem parte do grupo convocado para representar a selecção nacional sénior feminina de andebol, na vigésima quarta edição da Taça de África das Nações, que vai decorrer de 10 a 20 de Junho do corrente ano, em Yaoundé, nos Camarões.

Mereceram a confiança da equipa técnica liderada por Filipe Cruz, coadjuvado por Edgar Neto, José Terça Chuma e Adolfo António Paulo, as seguintes andebolistas rubro-negras:

Paulina Silva - guarda-redes; 

Helena Paulo - central;

Natália Bernardo, D'alva Peres, Vilma Silva - pontas esquerdas:

Wuta Dombaxi - lateral direita;

Liliana Venâncio - Pivôt;

Juliana Machado - ponta direita.

Treze vezes campeã africana, Angola integra o grupo C, com as congéneres da Argélia, Cabo-Verde e Congo, adversária de estreia do conjunto nacional.

 

 D´Agosto Força!

D´Agosto Sempre!

Foi com profunda tristeza e consternação, que a Direcção do Clube tomou conhecimento do passamento físico, do Atleta de Karaté, Hildebrando Gonçalves do Amaral Gourgel. Neste momento de dor e luto, em nome da Direcção do 1º de Agosto, do colectivo de trabalhadores, técnicos, atletas, sócios, adeptos e simpatizantes, endereçamos a família enlutada, os nossos mais profundos sentimentos de pesar.

Que a sua alma descanse em paz!

 

Luanda, aos 18 de Maio de 2021

 

 

O Presidente de Direcção

Carlos Alberto Hendrick V. da Silva

***General***

O D´Agosto venceu o Recreativo da Caála, por 1 x 2 com 2 golos apontados por Zine o primeiro aos 21 e segundo aos 90+1. Num terreno habitualmente difícil, o 1º de Agosto arrancou uma vitória difícil, mesmo com o adversário a jogar reduzido a 10 unidades. Com esta vitória a equipa assume a liderança com 46 pontos a condição, pelo facto do Sagrada Esperança ter menos um jogo.

Depois do imprevisto empate em Benguela, a vitória justa e tranquila na recepção ao DESPORTIVO DA HUÍLA, por 2-0, trouxe uma lufada de confiança e motivação para o que aí vem.

 

A propósito da exibição da nossa equipa, que jogou q.b. (quanto baste...) para ter o controle permanente da partida, importa sublinhar que, neste momento, mais do que jogar "bonito" é fundamental competir bem e estar focado no essencial, a conquista dos três pontos. Este GIRABOLA disputa-se em condições atípicas e, a bem da verdade, não devemos esquecer nem minimizar as vicissitudes e situações anómalas que o D'AGOSTO tem enfrentado desde o arranque da prova.

 

Por isso, o mais importante é assegurar, em cada jogo, a consistência defensiva, pragmatismo, rigor táctico, intensidade, espírito de sacrifício, sentido colectivo e eficácia que garantam as vitórias necessárias para alimentar o objectivo maior da temporada. Temos de lutar, correr, suar a camisola até à última gota... É isto que exigimos e esperamos dos nossos jogadores... Mas é justo reconhecer que a nossa equipa já teve desafios e momentos em que praticou um futebol mais atractivo, fluido e de bom recorte técnico 

 

A deslocação ao campo do Recreativo da Caála promete emoções fortes e vai exigir muita concentração, determinação e capacidade de superação. Os caalenses ocupam o 6.° lugar, com o registo de 19 JGS / 6 V 10E 3D / 20 GM - 12 GS / 28PTS / 49% EFICÁCIA, destacando-se a boa performance defensiva, com uma média de 0,63 GS / JOGO. Em casa, o CÁALA soma 10 JGS / 6V 4E 0D / 18 GM - 4 GS / 73% EFICÁCIA... Sublinhe-se o baixo número de golos consentidos no seu reduto (média 0,40 por jogo...).

 

Acresce que o histórico dos confrontos entre as duas equipas, no Estádio Mártires da Canhala, desde o regresso do Caála à 1ª divisão, em 2008, comprova o elevado grau de dificuldade e exigência que o jogo encerra para o D'AGOSTO. Nos 12 jogos disputados, o D’AGOSTO regista 4V 5E 3D / 11 GM - 9 GS / 47% EFICÁCIA... Mais: nas últimas cinco épocas, o D’AGOSTO obteve 2V 1E 2D / 5 GM - 4 GS / 47% EFICÁCIA. Em 2019 / 20, o RECREATIVO DA CÁALA ganhou por 1-0.

 

Plenamente identificada com as ideias de jogo do competente DAVID DIAS, a equipa do Caála mostra-se bem organizada, compacta, intercalando bloco baixo com bloco médio, agressiva na pressão sobre o portador da bola, reduzindo os espaços, e revela-se muito forte e perspicaz nas transições rápidas e contra-ataques para explorar a profundidade.

 

O D'AGOSTO vai precisar de paciência e assertividade na posse e circulação de bola, criatividade no último terço e um efectivo aproveitamento das chances de golo que construir, sem descurar a reacção à perda, pressão e marcação forte, linhas compactas a defender e controle eficiente do espaço nas costas da nossa defesa.

 

Vai ser complicado e duro....mas temos de vencer. Não há margem para novos desaires...

 

Jogo a jogo... até à vitória final. 

 

D'AGOSTO FORÇA!!! 

D'AGOSTO SEMPRE!!!


77-63, foi o resultado final da partida em que envolveu o 1°D'Agosto e o Interclube de Luanda, na 20° edição da Supertaça de Angola, em séniores femininos de basquetebol.

O número de troféus entre as duas formações, tornou-se desigual na partida desta noite, sendo o 1°D'Agosto a permanecer com 9 títulos e o Interclube a conquistar o seu 10° troféu, na respectiva competição.

O 1º de Agosto recebeu o Desportivo da Huíla, em partida a contar para a 19ª Jornada do Girabola. A primeira parte não registou grandes momentos de futebol, com um nulo no marcador até ao intervalo. No reatamento o Técnico Paulo Duarte, operou várias mexidas ao seu 11 inicial que foi composto por: Neblú, Paizo, Isaac, Bobó, Boni, Edmilson, Moya, Herenilson, Bito, Zine e Mabululu, com especial realce para Melono Dala que saltou do banco para abrir o marcador aos 68 minutos do encontro com um golo de belo efeito de pé esquerdo a entrada da área. Pouco depois, Mabululu fuzilou a baliza de Julião, num ângulo improvável e fez o segundo da partida, isto aos 75 minutos. 


A equipa sénior feminina de basquetebol do 1°D'Agosto, desloca-se nesta Quinta-feira, para as terras da Rainha Nzinga Mbandi, com uma delegação de 23 integrantes, entre atletas, equipa técnica e dirigentes, em busca do 10° título da Supertaça de Angola, diante da formação do Interclube de Luanda.

A competição reserva apenas uma partida, e  tem início no Sábado, dia 15, no pavilhão Palanca Negra Gigante,  e coloca em jogo o vencedor da Taça de Angola, 1° D'Agosto e o campeão nacional, Interclube de Luanda.

No clube Rubro-Negro, todas as condições foram criadas para melhor servir o conjunto, rumo a consagração do segundo troféu da época, após a conquista do provincial de Luanda.